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É sempre a hora da nossa morte, amém

Foto do escritor: Roberta RochaRoberta Rocha

Mais um livro, mais uma história. Pode ter spoiler.


É sempre a hora da nossa morte amém de Mariana Carrara foi uma leitura densa. Muitas camadas acessadas aqui.


Um no máximo dois capítulos por dia pra dar tempo de digerir, de recuperar o fôlego. Foi assim que me senti diante da narrativa de repetição.


Repetir, recordar e elaborar. Obrigada Freud.


Escutar Aurora como Rosa a escutava. Era o meu mantra ao ler cada capítulo.


O que me angustiava ao ler cada versão da morte da sua filha era que eu não duvidava de nenhuma delas.


O que a minha intuição me contava a cada versão inventada ou lembrada era que pra Aurora era mais fácil sobreviver a uma morte do que ao abandono da sua filha e amiga Camila.


Sinopse do livro:


O livro conta a história de uma idosa de 70 e poucos anos, Aurora, que é encontrada na rua, desmemoriada. Ela fica num abrigo de idosos sob os cuidados de uma assistente social que abraça a missão de encontrar indícios de verdade nas histórias que Aurora vai contando.


Roberta Rocha ❤️

Psicóloga, Escritora, Facilitadora de encontros entre mulheres

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