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A história é de uma mulher, publicitária, bem sucedida, que diante da sobrecarga de trabalho e outros atravessamentos está próximo de um colapso, um bornout.
Diante deste contexto, ela se organiza para passar uma temporada em Jericoacoara, Ceará.
A história é narrada em primeira pessoa, a narradora não diz seu nome, o que me fez sentir que poderia ser eu contando algumas cenas ou qualquer mulher que escuto diariamente.
Tem amor, tem mistério que gera uma tensão, tem lacunas. Inicialmente, estas lacunas me incomodaram, era meu desejo de ter respostas, ou que pudesse encontrar na escrita do livro um desfecho que pudesse me agradar, concluir as lacunas que se abriram em mim.
Foi no encontro do clube do livro que podemos dar à história a continuidade que nos é confortável, fechar as lacunas incluindo a percepção de outras mulheres.
Lorena nos convida a refletir sobre as nossas escolhas, sobre aquilo que pode nos matar lentamente, sobre aquilo que nos faz sentir vivas, sobre o que precisa primeiro morrer em nós- simbolicamente - para renascermos.
Uma pergunta para quem leu o livro, quem era Amália pra você? Me conte nos comentários!
Roberta Rocha
Psicóloga, Escritora, Facilitadora de encontros entre mulheres
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