Este final de semana fui fazer uma tatuagem em homenagem à Rita Lee.
Chamei este momento de: ritual.
Ritualizar. Até combinou com Rita.
Vocês que me leem estão acompanhando por aqui o quanto a vida e morte de Rita Lee movimentou coisas em mim. (Tem uma série de textos que estão publicados aqui no feed e no site)
Desde maio me encontrei várias com ela, assim foi se criando um ritual, eu sentava na minha poltrona mais confortável para ler Rita, pegava uma bebida, tomei chá, água, café e cerveja com ela, algumas vezes eu ria, outras me desmanchava em lágrimas.
Ler Rita, foi me ler também. A história de uma mulher nunca é somente dela.
A minha história misturada com a da Rita também se encontra com a da @nataliapasqueto minha amiga de tantas trocas profundas, viscerais e densas.
A história da Rita me apresentou também partes da Nat que não conhecia, eu nem imaginava que seria possível conhecer e amar mais ainda esta minha amiga da vida toda.
No meio destas conversas sobre como estar com a Rita é potente e transformador, Nat diz:
Amiga, to pensando em tatuar a estrela da Rita, bora? Nem pensei para responder: Bora!
A estrela que Rita Lee tatuou foi uma homenagem dela pra Mãe, a estrela que tatuei é uma homenagem a história da Rita, uma mulher que fez revolução na sua existência, a sua coragem de ser quem desejou ser, é também para honrar todas as mulheres que abriram caminhos para nós.
Raquel @damaziotattoo por ser quem é, por ser esta tatuadora acolhedora e competente, ainda bem que foi com você, pelas suas mãos, que eternizamos Rita!
Rita, você faz um monte de gente feliz. ❤️
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