![](https://static.wixstatic.com/media/538be6_f6c4ca79510741cd88e7f269fb34e058~mv2.jpg/v1/fill/w_750,h_750,al_c,q_85,enc_avif,quality_auto/538be6_f6c4ca79510741cd88e7f269fb34e058~mv2.jpg)
“O que você sentiu diante disto?”
“Você consegue dar um nome para isto que sentiu?”
“E se você dissesse o que sentiu?”
Estas são algumas perguntas nas sessões de psicoterapia que ajudam as pessoas a identificarem e validarem o que sentem.
Não existe não sentir, o que acontece é que não damos um nome muitas vezes para o que sentimos com a ilusão que irá deixar de existir.
Seu corpo não deixa de sentir. O que você cala, seu corpo fala.
Falar e se escutar é um dos movimentos mais potentes em processos terapêuticos. Trazer seus sentimentos para a consciência é um processo que passa por algumas fases, dar um nome para aquilo que sente, validar, acomodar, integrar, elaborar e comunicar (quando precisa ser).
Quando falamos sobre o que sentimos aquilo passa a existir em nós, deixa de ser uma assombração, algo que nos assusta.
São muitos medos que ajudam a encobrir e não falar sobre o que sentimos.
Qual o seu medo quando deixa de falar o que sente? Me conta!
Roberta Rocha ❤️
Psicóloga, Escritora, Facilitadora de encontros de mulheres
Comentários